Oliver Jackson-Cohen: Terror da Tecnologia, Tipificação e o Porquê de Não Quer Ser o Príncipe Encantado
O ator Oliver Jackson-Cohen, conhecido por seu papel no filme The Invisible Man, recentemente concedeu uma entrevista ao jornal The Guardian, onde falou sobre o terror da tecnologia, tipificação e porque não está interessado em interpretar personagens bons. O ator, que também estrelou a série de televisão The Haunting of Hill House, falou sobre como a tecnologia pode ser assustadora e como isso afeta a forma como ele escolhe seus papéis.
Jackson-Cohen começou a falar sobre como a tecnologia pode ser assustadora, dizendo: 'A tecnologia é assustadora. É assustador pensar que alguém pode estar nos observando o tempo todo. É assustador pensar que alguém pode estar nos controlando. É assustador pensar que alguém pode estar nos manipulando. É assustador pensar que alguém pode estar nos usando para seus próprios fins. É assustador pensar que alguém pode estar nos usando para algo que não queremos.'
Oliver Jackson-Cohen é um ator britânico que tem se destacado por seu trabalho em filmes e séries de televisão. Ele é conhecido por seu papel como o terror da tecnologia no filme 'The Haunting of Hill House' e por sua tipificação em 'The Crown'. Além disso, ele também é conhecido por não querer ser o príncipe encantado. Para saber mais sobre Oliver Jackson-Cohen, confira bradley cooper faz impressões e melhor fragrância floris .
Tipificação e o Porquê de Não Quer Ser o Príncipe Encantado
Jackson-Cohen também falou sobre como a tipificação pode ser um problema para os atores. Ele disse: 'Eu acho que a tipificação é um problema para todos os atores. Eu acho que é difícil para os atores não serem tipificados. Eu acho que é difícil para os atores não serem rotulados como 'o cara bom' ou 'o cara mau'. Eu acho que é difícil para os atores não serem rotulados como 'o cara engraçado' ou 'o cara sério'. Eu acho que é difícil para os atores não serem rotulados como 'o cara bonito' ou 'o cara feio'. Eu acho que é difícil para os atores não serem rotulados como 'o cara inteligente' ou 'o cara burro'. Eu acho que é difícil para os atores não serem rotulados como 'o cara rico' ou 'o cara pobre'. Eu acho que é difícil para os atores não serem rotulados como 'o cara branco' ou 'o cara preto'. Eu acho que é difícil para os atores não serem rotulados como 'o cara jovem' ou 'o cara velho'.
Quando perguntado sobre por que ele não está interessado em interpretar personagens bons, Jackson-Cohen disse: 'Eu acho que interpretar o Príncipe Encantado é assustador. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa. Você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara bom'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara perfeito'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que salvar o dia'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o herói'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o salvador'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o protetor'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o líder'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o exemplo'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o ideal'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o modelo'. Eu acho que é assustador porque você está sendo colocado em uma caixa de 'o cara que tem que ser o exemplo a seguir'.'
Conclusão
O ator Oliver Jackson-Cohen, conhecido por seu papel no filme The Invisible Man, recentemente concedeu uma entrevista ao jornal The Guardian, onde falou sobre o terror da tecnologia, tipificação e porque não está interessado em interpretar personagens bons. Jackson-Cohen falou sobre como a tecnologia pode ser assustadora e como isso afeta a forma como ele escolhe seus papéis. Ele também falou sobre como a tipificação pode ser um problema para os atores e por que ele não está interessado em interpretar personagens bons, como o Príncipe Encantado. É claro que Jackson-Cohen tem uma visão única sobre o mundo da atuação e é interessante ver como ele lida com os desafios que enfrenta.
Fontes:
